O A disse pro E: eu não te A-guento.
O E respondeu pro A: você não E-xiste.
O A comentou com o I: você não acha que o E é um I-diota?
O I respondeu: não, acho que você é que se A-cha.
O A não resistiu e retornou: você que é sem I-déia.
O I comentou com o O: amigo, você conhece esse O-misso?
O O respondeu pro I: conheço sim, ele é um tremendo O-relha.
Daí o A pediu ajuda pro U: ei, amigo, você pode me ajudar? acho que é o Ú-nico.
E o U respondeu: posso sim, desde que você seja mais humilde e se A-baixe.
Nenhuma vogal é mais importante que a outra. Precisamos de todas.
Da mesma forma, somos todos iguais. Nem menos nem mais importantes uns que os outros.
Helvécio
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