Dinamismo: qualidade necessária a qualquer ser humano que deseja ser bem sucedido pessoal e profissionalmente no mundo contemporâneo. Rapidez: qualidade que permite a um ser humano concluir ações em um tempo igual ou inferior ao previsto. Eficácia: qualidade de concluir, com eficiência, dinamismo e rapidez as tarefas propostas.
No mundo em que vivemos (tempo, espaço e sistemas), é exigido que tenhamos as qualidades citadas no parágrafo anterior se quisermos, no mínimo, concorrer com as demais pessoas, principalmente nas questões profissionais. E nas questões pessoais, estamos sempre concorrendo conosco mesmos, uma vez que precisamos enfrentar, sempre, problemas inéditos, os quais acabam por nos desafiar.
Entretanto, senhoras e senhores, há algo pouco explorado pelos seres humanos, que é não menos importante do que todas as qualidades aqui citadas e mais diversas outras de igual tamanho. Este algo é um item que passa desapercebido em nossa vida, principalmente pela pequenez que ele aparenta representar.
Estamos falando da famosa pausa, ou seja, dar um tempo, parar um pouco, acalmar-se, esfriar os ânimos, respirar fundo, contar até dez, tirar férias, dentre outros exemplos do que pode ser o ato de fazer uma pausa.
Durante o dia realizamos incontáveis tarefas. Mal terminamos uma, já começamos outra. E o intervalo entre uma e outra acaba sendo sempre minúsculo ou inexistente. E isso faz com que que façamos duas coisas péssimas: não concluímos bem algumas coisas e não começamos bem outras. Quando terminamos algo, o ideal é encerrar e refletir sobre aquilo que fizemos, tentando apreender o máximo de lições que aquela tarefa nos proporcionou. Mas, para isso, precisamos dar uma pausa, ou seja, parar, até fisicamente, e pensar nos objetivos que tínhamos quando nos propusemos a desempenhar aquele papel. E, ao pensar, nos certificarmos se conseguimos atingir tais objetivos. E, se não conseguimos, por que não? Precisamos buscar as respostas destas perguntas para conseguir tirar o máximo de proveito daquilo que fizemos. Isso pode nos trazer um aprendizado enorme, pois permite que armazenemos, em nós, um conhecimento que irá nos permitir tomar decisões mais acertadas no futuro.
Quando concluímos algo e não fazemos uma pausa para refletir sobre o que fizemos, atropelamos a etapa, talvez, mais importante: a de arrematar a questão, tirando o maior proveito daquilo que fizemos. Não fazer a conclusão sobre o fato faz com que não armazenemos em nossa mente qual foi o aprendizado sobre aquela tarefa. E, com isso, já começamos outra atividade em sequência e nossa mente já vai se ocupar com outros conceitos e atitudes. O pior nisso tudo é que sempre temos que fazer tarefas repetitivas depois de um tempo. E se não tivermos feito a conclusão sobre as anteriores, as próximas poderão ter os mesmos erros e isso significa perda de tempo, aborrecimentos e falta de crescimento pessoal.
As pausas são muito necessárias, não só ao final de uma etapa, mas também antes da próxima. Fazer uma pausa antes de iniciar uma tarefa é tão importante quanto ao terminar. A pausa lhe dá tempo para observar o máximo de ângulos possíveis do problema. Ela lhe permite olhar com calma, sem pressa, vendo a questão de uma forma global, a fim de compreender exatamente o que precisa ser feito e pensar na melhor forma de resolver a questão. Quando fazemos isso com pressa, a chance de errarmos é muito maior, pois iremos agir apenas com o que já temos armazenado em nossa mente, ao passo que se fizermos com calma, poderemos aprender coisas novas enquanto analisamos o problema. E aprender é exatamente isso, descobrir coisas novas que, até então, eram desconhecidas.
Em nossa vida existem muitos momentos para fazermos pausas. Alguns deles ocorrem naturalmente. Porém, existem outros que querem nos tirar a chance de fazer essa pausa, nos convidando para a pressa. É nesses momentos que precisamos, definir, marcar o momento em que iremos parar, dar um tempo, nos acalmar, silenciar, reduzir a velocidade a zero. Nesse momento, iremos fazer apenas uma coisa: refletir, nada mais. É por isso que eu lhe convido a fazer isso neste exato momento, após ler este texto: vamos fazer uma pausa?
Helvécio
Durante o dia realizamos incontáveis tarefas. Mal terminamos uma, já começamos outra. E o intervalo entre uma e outra acaba sendo sempre minúsculo ou inexistente. E isso faz com que que façamos duas coisas péssimas: não concluímos bem algumas coisas e não começamos bem outras. Quando terminamos algo, o ideal é encerrar e refletir sobre aquilo que fizemos, tentando apreender o máximo de lições que aquela tarefa nos proporcionou. Mas, para isso, precisamos dar uma pausa, ou seja, parar, até fisicamente, e pensar nos objetivos que tínhamos quando nos propusemos a desempenhar aquele papel. E, ao pensar, nos certificarmos se conseguimos atingir tais objetivos. E, se não conseguimos, por que não? Precisamos buscar as respostas destas perguntas para conseguir tirar o máximo de proveito daquilo que fizemos. Isso pode nos trazer um aprendizado enorme, pois permite que armazenemos, em nós, um conhecimento que irá nos permitir tomar decisões mais acertadas no futuro.
Quando concluímos algo e não fazemos uma pausa para refletir sobre o que fizemos, atropelamos a etapa, talvez, mais importante: a de arrematar a questão, tirando o maior proveito daquilo que fizemos. Não fazer a conclusão sobre o fato faz com que não armazenemos em nossa mente qual foi o aprendizado sobre aquela tarefa. E, com isso, já começamos outra atividade em sequência e nossa mente já vai se ocupar com outros conceitos e atitudes. O pior nisso tudo é que sempre temos que fazer tarefas repetitivas depois de um tempo. E se não tivermos feito a conclusão sobre as anteriores, as próximas poderão ter os mesmos erros e isso significa perda de tempo, aborrecimentos e falta de crescimento pessoal.
As pausas são muito necessárias, não só ao final de uma etapa, mas também antes da próxima. Fazer uma pausa antes de iniciar uma tarefa é tão importante quanto ao terminar. A pausa lhe dá tempo para observar o máximo de ângulos possíveis do problema. Ela lhe permite olhar com calma, sem pressa, vendo a questão de uma forma global, a fim de compreender exatamente o que precisa ser feito e pensar na melhor forma de resolver a questão. Quando fazemos isso com pressa, a chance de errarmos é muito maior, pois iremos agir apenas com o que já temos armazenado em nossa mente, ao passo que se fizermos com calma, poderemos aprender coisas novas enquanto analisamos o problema. E aprender é exatamente isso, descobrir coisas novas que, até então, eram desconhecidas.
Em nossa vida existem muitos momentos para fazermos pausas. Alguns deles ocorrem naturalmente. Porém, existem outros que querem nos tirar a chance de fazer essa pausa, nos convidando para a pressa. É nesses momentos que precisamos, definir, marcar o momento em que iremos parar, dar um tempo, nos acalmar, silenciar, reduzir a velocidade a zero. Nesse momento, iremos fazer apenas uma coisa: refletir, nada mais. É por isso que eu lhe convido a fazer isso neste exato momento, após ler este texto: vamos fazer uma pausa?
Helvécio
Eu,pelo contrário,estou necessitada de mais coisas para fazer,pois sempre fui uma pessoa ativa como profissional e mãe de família.
ResponderExcluirDepois de aposentada,sinto que estou sendo muito inútil,com bastante tempo ocioso,pois nada faço além de cuidar de minha netinha,ler,navegar na internet,fazer palavras cruzadas,nada com conteúdo como antigamente.
Sinto falta do tempo que tinha uma vida ativa,sem tempo para nada.
São os percalços da velhice...