Crianças brincam de forma pura, inocente.
Meninos brincam de ser crianças, apesar de serem adultos.
Crianças aceitam presentes com a maior alegria do mundo.
Meninos tentam dar presentes que nem a eles pertencem.
Crianças falam ingenuamente daquilo que há nos seus corações.
Meninos falam rispidamente de coisas que nunca habitaram suas vidas.
Crianças amam de verdade, com toda a força que há nelas.
Meninos sequer aprenderam a amar.
Crianças brincam com crianças.
Meninos pensam que podem brincar com adultos.
Crianças acreditam nas coisas que ouvem, mesmo que sejam difíceis de crer.
Meninos não acreditam sequer nas coisas mais óbvias.
Crianças vivem intensamente sua infância, divertindo-se e divertindo os outros.
Meninos não conseguem ver a pureza nas coisas mais simples da vida.
Crianças sentem dependência de seus pais e se abrigam em sua proteção.
Meninos são rebeldes por natureza e rejeitam a instrução dos pais.
Crianças falam, ouvem atentamente e guardam isso no fundo de sua alma.
Meninos sequer dão ouvidos, nem tampouco absorvem o que é importante.
Crianças estão vivendo uma fase natural de suas vidas.
Meninos tentam reviver algo que não existiu em sua fase pueril.
Crianças são encantadoras nas coisas mais absurdas que dizem.
Meninos dizem coisas que causam impactos absurdos nada encantadores.
Crianças são agradáveis, desejáveis companhias.
Meninos são, muitas vezes, inconvenientes.
Crianças irão desenvolver-se e tornar-se adultos.
Meninos necessitam deixar as criancices e assumir uma maturidade.
Crianças ou Meninos? Crianças, sim. Meninos, apenas no sentido estrito da palavra, não na conotação utilizada aqui. Ponto.
Helvécio
Pura verdade, disse tudo!!
ResponderExcluirErica