Não faz sentido:
Sugerir, se você não estiver disposto a fazer melhor;
Criticar, se você não passou pela mesma experiência;
Bajular, se você sabe que a pessoa precisa crescer;
Julgar, se você não é o juiz;
Menosprezar, se você sabe que tem alguém melhor que você;
Parar, se você nem sequer começou;
Terminar, se a coisa ainda não está concluída;
Omitir-se, se amanhã vai ter que encarar novamente;
Esquecer, se ainda não está resolvido;
Fantasiar, se a realidade está mais que patente;
Acelerar muito, se o semáforo está iminente;
Gritar, se a pessoa está muito próxima;
Angustiar-se, se a solução não está nas suas mãos;
Carregar muita coisa, se a viagem está no final;
Ter medo de algo infinitamente menor que você;
Acertar as coisas difíceis e errar as fáceis;
Complicar algo, se você sabe que a solução é simples;
Adiar, se você sabe que o tempo voa;
Antecipar algo, se a resposta não está pronta;
Ser eloquente, se, na prática, você é incompetente;
Esconder-se, caso você tenha algo útil a mostrar;
Desvalorizar-se, caso todos elogiem você;
Isolar-se, pois todos precisamos nos relacionar;
Calar-se, quando precisam da sua palavra;
Falar muito, quando o momento é de silenciar-se;
Pensar, se o momento é de agir;
Correr, se agora é hora de parar;
Esperar, se a hora é de correr;
Enfim, desacreditar, se mais do que nunca, é hora de CRER.
Helvécio
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