Para o pinguim, a foca é um monstro devorador. Para a orca, ela é uma suculenta refeição. Nas questões onde as coisas são relativas, nossa conquista vai depender de como vamos agir, ou como um pinguim ou como uma orca.
Há problemas que envolvem questões absolutas, que não podem se modificadas, temos que enfrentá-las exatamente como são. Porém, há outras que devem ser analisadas com mais cautela e nossa atitude pode sofrer mudanças que nos farão conquistar a vitória. Para isso, devemos olhar para a questão com um olhar que nos permita manipular melhor os elementos. Neste caso, se olharmos para um problema (foca) com um olhar de uma orca (predador), ela será para nós uma refeição, e não uma ameaça. Sendo assim, ao invés de fugirmos do problema, iremos atacá-lo. Dizem que a melhor defesa é o ataque e, neste caso, o é mesmo. Tomando o lugar de uma orca que vai ao encalço da foca em uma perseguição implacável, devemos atacar o problema com as armas mais potentes que tivermos e dominá-lo, a fim de que ele seja sanado.
Esta é uma forma de analisar os problemas. Se formos pinguins, teremos que fugir. Porém, se formos orcas, iremos perseguir, dominar e aniquilar os problemas.
Sejamos orcas que perseguem as focas.
Helvécio
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