As pessoas confundem-se umas às outras quando vão avaliar-se. Usam-se os sentidos de forma equivocada. Apalpa-se aquilo que deve ser visto apenas com os olhos. Sente-se o sabor daquilo que deve ser apalpado. Enxerga-se aquilo que deve ser ouvido. Ouve-se aquilo que deve ser cheirado. E sente-se o cheiro daquilo que deve ser degustado.
Porém, um dos principais sentidos que é pouco utilizado para avaliar-nos uns aos outros não é um dos cinco sentidos convencionais. É o sexto sentido de enxergar a alma, o interior da pessoa. E, para sentir isso, deve-se usar algo mais profundo do que um sentido apenas fisiológico. Utilizando uma frase conhecida: "O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração."
Porém, um dos principais sentidos que é pouco utilizado para avaliar-nos uns aos outros não é um dos cinco sentidos convencionais. É o sexto sentido de enxergar a alma, o interior da pessoa. E, para sentir isso, deve-se usar algo mais profundo do que um sentido apenas fisiológico. Utilizando uma frase conhecida: "O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração."
Em se tratando de conteúdo, é muito interessante observar o comportamento das pessoas. A questão de encarar o que somos e que conteúdo temos em nós mesmos é algo muito importante. Muitas vezes a vida passa sem que percebamos a real essência das pessoas.
As aparências enganam. E, às vezes, enganam muito. Porém, a primeira impressão que temos é a que fica aparente, principalmente aos nossos olhos. E eles estão conectados a um outro conceito dentro de nós: o pré-conceito. Alguém bem vestido é, quase sempre, bem recebido. Alguém com aparência de classe social inferior é, em geral, discriminado.
Temos que aprender a conversar com as pessoas. É conversando que alguém expressa aquilo que tem dentro de si. E ninguém consegue falar muito de si mesmo enganando aos outros. Toda história forjada tem um fim. E esse fim pode ser mais curto do que se planejou. A vida de uma pessoa é uma história contínua. Se você ouvir uma pessoa por algumas horas, ela vai, certamente, denunciar algo de estranho, caso esteja dizendo inverdades sobre si mesma.
Você já foi surpreendido julgando alguém antes de falar com essa pessoa e depois de ouvi-la, fazer um juízo totalmente diferente dela? Isso pode ocorrer de duas formas diferentes: em primeiro lugar, uma pessoa muito bem apessoada pode ter seu conceito extremamente diminuído após dizer algumas palavras sem nexo. E, outra pessoa inferiorizada por sua aparência pode chocar positivamente após emitir parte de um conteúdo nobre que tem em si.
Quem é não precisa provar que é. No momento certo, seu conteúdo será utilizado e descoberto. Porém, quem não é, vive se auto-justificando, se auto-afirmando, tentando provar e mostrar aquilo que não é. Jamais conseguirá, enquanto não voltar-se para si mesmo humildemente e permitir que Deus o preencha.
Aprendamos a analisar uma pessoa por aquilo que ela é. E isso só é conhecido após um bom tempo de conversa e convivência. Não julguemos pelas aparências. Nem pelo que poucas pessoas dizem dela. Caso necessitemos, realmente, conhecer alguém, façamo-lo por nós mesmos, para que o conceito sobre tal pessoa seja formado de forma original em nossa alma. Daí, poderemos informar a alguém quem é a tal pessoa conhecida, na sua essência.
Helvécio
As aparências enganam. E, às vezes, enganam muito. Porém, a primeira impressão que temos é a que fica aparente, principalmente aos nossos olhos. E eles estão conectados a um outro conceito dentro de nós: o pré-conceito. Alguém bem vestido é, quase sempre, bem recebido. Alguém com aparência de classe social inferior é, em geral, discriminado.
Temos que aprender a conversar com as pessoas. É conversando que alguém expressa aquilo que tem dentro de si. E ninguém consegue falar muito de si mesmo enganando aos outros. Toda história forjada tem um fim. E esse fim pode ser mais curto do que se planejou. A vida de uma pessoa é uma história contínua. Se você ouvir uma pessoa por algumas horas, ela vai, certamente, denunciar algo de estranho, caso esteja dizendo inverdades sobre si mesma.
Você já foi surpreendido julgando alguém antes de falar com essa pessoa e depois de ouvi-la, fazer um juízo totalmente diferente dela? Isso pode ocorrer de duas formas diferentes: em primeiro lugar, uma pessoa muito bem apessoada pode ter seu conceito extremamente diminuído após dizer algumas palavras sem nexo. E, outra pessoa inferiorizada por sua aparência pode chocar positivamente após emitir parte de um conteúdo nobre que tem em si.
Quem é não precisa provar que é. No momento certo, seu conteúdo será utilizado e descoberto. Porém, quem não é, vive se auto-justificando, se auto-afirmando, tentando provar e mostrar aquilo que não é. Jamais conseguirá, enquanto não voltar-se para si mesmo humildemente e permitir que Deus o preencha.
Aprendamos a analisar uma pessoa por aquilo que ela é. E isso só é conhecido após um bom tempo de conversa e convivência. Não julguemos pelas aparências. Nem pelo que poucas pessoas dizem dela. Caso necessitemos, realmente, conhecer alguém, façamo-lo por nós mesmos, para que o conceito sobre tal pessoa seja formado de forma original em nossa alma. Daí, poderemos informar a alguém quem é a tal pessoa conhecida, na sua essência.
Helvécio
Realmente é a pura verdade!!!!
ResponderExcluirBom título,mas muito melhor o conteúdo do texto kkk,.Sabemos que só a convivência
ResponderExcluirmostra a essência o resto é aparência..Quem julga pelas aparências corre o risco de nunca ver verdadeiramente o coração daqueles que o cercam e infelizmente cometemos esse erro diariamente.E isso só será diferente,como você disse ,se nós voltarmos para Cristo e permitir que Ele nos preencha.Parabéns pela boa palavra.Paulo Marcos e Carla Patrícia
Cara amiga Carla Patrícia. Agora que se tornou seguidora pode comentar com seu próprio nome. Obrigado, mais uma vez pela leitura e apoio. Abraço.
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