Por que demoramos tanto para construir algo importante, valoroso, valioso e, muitas vezes, isso tudo vai pelos ares em poucos segundos? Parece algo muito injusto, incoerente e sem o menor sentido. Porém, se formos analisar calmamente a questão, veremos que existem vários detalhes envolvidos.
Em primeiro lugar, precisamos entender que as nossas atitudes ao longo de uma existência escrevem a nossa história. Seja para o bem ou não, tudo o que fazemos coopera para que uma história de conquistas ou derrotas vá sendo desenhada enquanto passamos por esta vida. Por exemplo, uma pessoa que batalha durante anos para que seus filhos estudem e tenham um futuro melhor está construindo uma história de conquistas para si e seus filhos. Por outro lado, alguém que fica parado vendo a banda passar está fadado a uma derrota em sua vida.
As conquistas fazem parte de uma história. Elas englobam todo um caminho que foi percorrido desde o dia em que o objetivo foi almejado até a última gota de suor expelida para se alcançar a vitória. E entre um ato e outro, muita água correu, muito tempo se passou, muito esforço foi feito, muito sofrimento foi tido, muito aprendizado aconteceu.
É por isso que as conquistas não são instantâneas. Não há como isso acontecer, pois seria algo artificial, sem sentido, utópico. A palavra conquista nos remete a vários termos, tais como: sonhar, almejar, vislumbrar, imaginar, batalhar, acreditar, insistir, persistir, ser determinado, dentre outros. E todos estes conceitos não dão ideia de pressa, de rapidez, de algo rápido, mas sim lembram coisas sólidas, permanentes, demoradas, valorosas, concretas. Ou seja, há que se gastar tempo, suor, dedicação e muito trabalho para conquistar.
Imagine se fosse possível ver um terreno limpo e bastasse sonhar e em poucos instantes: vapt! Uma casa novinha estaria pronta neste terreno! Isso é uma total utopia, algo só retratado em desenhos animados ou filmes. Toda e qualquer construção, conquista, batalha, vitória, necessita de uma linha do tempo na qual seja construída. Uma escada só tem o seu último degrau concluído após ser feito o primeiro, o segundo, o terceiro, e assim por diante, até o penúltimo. Enfim, tudo o que quisermos conquistar vai necessitar de um tripé: tempo, esforço e superação de obstáculos. Quanto mais esforço, menos tempo e mais obstáculos serão superados. Quanto menos obstáculos e mais esforço, menos tempo será necessário.
Por outro lado, as perdas são, muitas vezes, instantâneas, por um motivo simples: elas não dependem de um processo demorado de destruição, de uma história. Muito pelo contrário, elas existem na tentativa de terminar instantaneamente com a história e a conquista das pessoas. Como exemplo, poderíamos citar um relacionamento destruído em poucos segundos devido à perda de confiança de uma pessoa para com a outra, causada pela violação de um contrato, uma aliança. Imagine a implosão de um edifício. Após a detonação dos explosivos, bastam poucos segundos para por abaixo toda a edificação.
Não é necessário fazer esforços para se destruir a maioria das coisas. Basta fazer o oposto do que é correto. Basta mentir em vez de dizer a verdade. Basta ser desleal. Basta não cumprir um acordo. Basta não colocar um alicerce sólido em uma casa. Basta não cumprir algo que prometeu. Basta não honrar a própria palavra. Basta deixar de seguir as recomendações técnicas. Basta ser imprudente. Basta deixar de batalhar. Basta esquecer as orientações aprendidas com os pais na infância. Basta não crer. Basta desanimar. Basta pensar que o trabalho é muito para se conseguir. Enfim, atitudes não tomadas corretamente são suficientes para se destruir tudo aquilo que se conquistou.
Diante de todas estas informações, eu me pergunto e estendo a pergunta a todos: analisando esses dois cenários (construção demorada e destruição rápida), que decisão iremos tomar em nossa vida? Ficaremos inertes diante dos obstáculos e deixaremos que o tempo passe sem conquistarmos nossos objetivos? Ou tomaremos uma posição de homens e mulheres obstinados, desejosos da conquista, da vitória, e iremos encarar os desafios de peito aberto, com garra, determinação, fé e na certeza de que, se gastarmos nosso esforço na busca do que almejamos, mais cedo ou mais tarde, a vitória chegará? Fica esta interrogação para os senhores e senhoras. Quem escolher o caminho correto, terá uma história de vitória para contar daqui a um tempo!
Um abraço!
Helvécio.
É por isso que as conquistas não são instantâneas. Não há como isso acontecer, pois seria algo artificial, sem sentido, utópico. A palavra conquista nos remete a vários termos, tais como: sonhar, almejar, vislumbrar, imaginar, batalhar, acreditar, insistir, persistir, ser determinado, dentre outros. E todos estes conceitos não dão ideia de pressa, de rapidez, de algo rápido, mas sim lembram coisas sólidas, permanentes, demoradas, valorosas, concretas. Ou seja, há que se gastar tempo, suor, dedicação e muito trabalho para conquistar.
Imagine se fosse possível ver um terreno limpo e bastasse sonhar e em poucos instantes: vapt! Uma casa novinha estaria pronta neste terreno! Isso é uma total utopia, algo só retratado em desenhos animados ou filmes. Toda e qualquer construção, conquista, batalha, vitória, necessita de uma linha do tempo na qual seja construída. Uma escada só tem o seu último degrau concluído após ser feito o primeiro, o segundo, o terceiro, e assim por diante, até o penúltimo. Enfim, tudo o que quisermos conquistar vai necessitar de um tripé: tempo, esforço e superação de obstáculos. Quanto mais esforço, menos tempo e mais obstáculos serão superados. Quanto menos obstáculos e mais esforço, menos tempo será necessário.
Por outro lado, as perdas são, muitas vezes, instantâneas, por um motivo simples: elas não dependem de um processo demorado de destruição, de uma história. Muito pelo contrário, elas existem na tentativa de terminar instantaneamente com a história e a conquista das pessoas. Como exemplo, poderíamos citar um relacionamento destruído em poucos segundos devido à perda de confiança de uma pessoa para com a outra, causada pela violação de um contrato, uma aliança. Imagine a implosão de um edifício. Após a detonação dos explosivos, bastam poucos segundos para por abaixo toda a edificação.
Não é necessário fazer esforços para se destruir a maioria das coisas. Basta fazer o oposto do que é correto. Basta mentir em vez de dizer a verdade. Basta ser desleal. Basta não cumprir um acordo. Basta não colocar um alicerce sólido em uma casa. Basta não cumprir algo que prometeu. Basta não honrar a própria palavra. Basta deixar de seguir as recomendações técnicas. Basta ser imprudente. Basta deixar de batalhar. Basta esquecer as orientações aprendidas com os pais na infância. Basta não crer. Basta desanimar. Basta pensar que o trabalho é muito para se conseguir. Enfim, atitudes não tomadas corretamente são suficientes para se destruir tudo aquilo que se conquistou.
Diante de todas estas informações, eu me pergunto e estendo a pergunta a todos: analisando esses dois cenários (construção demorada e destruição rápida), que decisão iremos tomar em nossa vida? Ficaremos inertes diante dos obstáculos e deixaremos que o tempo passe sem conquistarmos nossos objetivos? Ou tomaremos uma posição de homens e mulheres obstinados, desejosos da conquista, da vitória, e iremos encarar os desafios de peito aberto, com garra, determinação, fé e na certeza de que, se gastarmos nosso esforço na busca do que almejamos, mais cedo ou mais tarde, a vitória chegará? Fica esta interrogação para os senhores e senhoras. Quem escolher o caminho correto, terá uma história de vitória para contar daqui a um tempo!
Um abraço!
Helvécio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário